O arroz é um dos alimentos mais consumidos no mundo. No Brasil então, é item essencial na cesta básica e está presente na maioria das refeições diárias. Apesar de ser conhecido como o vilão das dietas por ser fonte de carboidratos, pouca gente conhece o lado bom do cereal, que contém amido e muitos outros nutrientes benéficos para o funcionamento do organismo.
Devido à grande quantidade de magnésio, o consumo regular deste acompanhamento pode ajudar a aliviar o estresse e as irritações causadas pela TPM. O selênio, mineral presente em sua composição, tem propriedades antioxidantes e fortalece os sistemas imunológico e nervoso central.
O grão mais conhecido é o branco ou polido. Ele representa 70% da quantidade de arroz consumida. Mas outros tipos diferentes também existem, cada um com nutrientes diferentes. O arroz preto, por exemplo, é ótima fonte de ferro. O arbóreo, grão arredondado e grosso, tem grande quantidade de amido. Quando cozido, se torna mais cremoso que os outros, ideal para fazer risotos.
A mais nutritiva das versões do arroz é a integral. Ela contém mais fibras e proteínas e também maior concentração de vitaminas e minerais. Sua coloração é amarronzada e os grãos garantem sensação de saciedade mais rapidamente. Por isso, é a versão mais aconselhada para pessoas que querem perder peso ou que têm restrições a carboidratos, como os diabéticos.
Nem tão completo quanto o integral, mas, com certeza, mais nutritivo que o branco, o arroz parboilizado concentra muitas vitaminas. Tudo por conta de um tratamento feito à base de água, que repassa os nutrientes da casca para o grão. Ele costuma ser preferido porque fica soltinho com facilidade.
Apesar de fazer parte de quase todos os cardápios como acompanhamento do feijão, um pouco de criatividade pode fazer este alimento saudável entrar de diferentes maneiras na rotina alimentícia. Dá para fazer saladas, bolinho, torta e até omelete… Aproveite!
Fonte: Sua dieta
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